sábado, 14 de maio de 2011

Brasil: Potência Econômica

Alunos: Gustavo Franciscangelis, Ingrid Martins, Rafael Oliveira, Raphael Madeira, Sérgio Laureano e Weber Guimarães
Alunos do curso de Gestão Pública do Centro Universitário do Distrito Federal - UDF

Introdução

O Brasil é o maior país da América do Sul, vem se destacando no cenário internacional como potência econômica. Ressalta-se que o mesmo era visto até pouco tempo com um papel secundário na economia mundial. Este trabalho pretende analisar a atual situação econômica do Brasil.

Introduction:

Brazil is the largest country in South America, has been excelling in the international arena as an economic power. It is noteworthy that the same was seen until recently with a secondary role in the global economy. This study aims to examine the current economic situation in Brazil.


 Potência econômica

            O país atualmente ocupa o patamar de oitava economia mundial, alcançando o status de potência global após grandes conquistas no cenário político-econômico. Antes visto como nação do presente e não como nação do futuro, alcançou uma dimensão econômica e política global que não mais pode eximir-se de qualquer envolvimento nas questões internacionais. É um dos maiores fornecedores de serviços e mão-de-obra na América do Sul e continente Africano através do Banco Nacional do Desenvolvimento e empresas públicas e privadas, possui empresas de abrangência mundial em diversos ramos do comércio.

            O turismo é uma atividade econômica importante, pois o país é o principal destino do mercado turístico internacional na América do Sul, ocupando o segundo lugar na América Latina em termos de fluxo de turismo internacional. Outro fator, que está colaborando com o crescimento do Brasil, é o geográfico, com a quinta maior população do mundo. Abriga a maior biodiversidade do planeta, contando com 18% da biota global, além de seu litoral possuir mais de 7.000 km de extensão, o que permite um fácil escoamento da produção.

            No cenário político, o Brasil vem ganhando proeminência, como destaca o jornalista e economista alemão Alexandre Busch, “A participação do Brasil no G-20, nas discussões sobre o comércio internacional e nos temas ligados ao clima é imprescindível. Sem os Brasileiros, muitos temas que envolvem a humanidade não seriam possíveis“.Em recente visita ao Brasil pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, o governo brasileiro demonstrou um grande interesse na participação como membro do Conselho de Segurança da ONU. Esse interesse foi aprovado pelo ex-presidente Bill Clinton que disse, em ressente visita a Manaus, dar total apoio ao Brasil, o que demonstra o reconhecimento de nossa República Federativa do Brasil, como uma futura potência mundial.

            Contudo, segundo Cândido Grzybowski, diretor do Instituto Brasileiro de Estudos Sociais e Econômicos (IBASE), o Brasil para ser uma potência econômica deve passar por alguns desafios. “A redução da desigualdade social, por razões humanitárias, mas também pragmáticas, afinal com a distribuição de renda os excluídos sociais transformados em consumidores exigirão mais da indústria nacional, que produz mais, emprega mais e isso gera um círculo de crescimento”.

            O Brasil, na visão de outros países já desenvolvidos e como uma superpotência emergente, deve opor-se a qualquer tentativa de contenção. Toda essa boa impressão é devido ao seu crescimento pois, o país vêm se tornando atrativo para os olhos de fora e um ótimo país para se investir. Tem lugar reservado em uma das cadeiras mais importante onde se discute a economia mundial, na tão importante reunião internacional no G4.

            Com relação ao relacionamento do país em mercados internacionais, Moniz Bandeira, professor universitário, historiador e especialista em política exterior , afirma que o intercâmbio entre o Brasil e o mercado africano é de alta relevância, pois ignorar esse espaço no mercado seria deixar caminho aberto para outros países como a China, que já dominou a América do Sul, dificultando o desenvolvimento industrial, afetando a economia.

            Em uma entrevista concedida ao Correio do Brasil, no dia 5 de maio de 2011, o Secretário do Tesouro dos E.U.A, Timothy Geithener, afirmou que “os interesses econômicos entre o Brasil e Estados Unidos estão alinhados, e que os países devem trabalhar em conjunto para superar os desafios do atual momento que classificou como de transição na economia mundial”. Ele também elogiou o país em sua posição tomada na última crise mundial em Setembro de 2008, quando se apresenta como forte autor na economia mundial. A crise que começou em 2007 envolveu principalmente os países desenvolvidos. O que permitiu que o Brasil não sofresse maiores danos foi o fato de ter parcerias de sucesso com países em desenvolvimento, tanto políticas quanto comerciais, já que eram a maioria dos países para os quais o Brasil exportava.

O Brasil em números:
PIB: DADOS DO IBPT DE junho de 2005. OS DEMAIS DADOS FORAM OBTIDOS DO BACEN (CONSOLIDADO = UNIÃO, ESTADOS, MUNICÍPIOS E ESTATAIS FEDERAIS). Elaboração: CeCAC
 
Bibliografia:
           
Brasil Potência Econômica Especulações. Disponível em: http://www.agencianoticias.com.br/2010/09/08/brasil-potencia-economia-especulacoes
Cyborg: O Brasil uma potência econômica nos próximos 15 anos.
Site: www.ahkbrasil.com – Notícias econômicas – Acesso em 26 de Abril de 2011.
Site:  www.global21.com.br – Notícias – Acesso em 26 de Abril de 2011.
Wikipédia: Brasil como superpotência emergente.

0 comentários:

Postar um comentário